quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Desarmamento - Parte II

De antemão resguardo e respeito as opiniões contrárias a minha.
 
O que o Distrito Federal vem fazendo com a proibição de venda e fabricação de artefatos (brinquedos) de cunho bélico é, na minha opinião, um absurdo;
 
Pondero o meu posicionamento: Desde que me conheço por gente existem crianças brincando com "armas" de brinquedo, eu mesmo, cansei de brincar com esses artefatos, muitas das vezes por mim mesmo fabricado com tampas, madeiras ou tudo aquilo que a minha imaginação permitisse enxergar.
 
Brincava de mocinho e bandido atirando, confesso que todas as vezes a intenção era realmente matar o meu oponente com a maior quantidade de disparos possível, com minha arma precisa e de remunicionamento automático sem restrição de "balas".
 
Ao contrário do que pregam os defensores dessa ideia, a minha concepção é de que uma arma não pode ser, assim como não foi no meu caso, um vetor de aumento de violência e de perda de conceitos civilizados de convivência social.
 
Acredito que a educação, juntamente com o conjunto de valores que minha família passou-me atavicamente, tenham corroborado eficazmente para que eu não me tornasse uma pessoa marginal aos preceitos da sociedade em que vivo.
 
Pense; se cada criança que, ao brincar com uma arma, torna-se um marginal, uma criança que gosta de estudar e faz do lápis e do cadernos as suas armas não deveria envolver-se com a marginalidade, correto ?
 
Então questiono, qual o motivo de existirem tantos anormais como nossos representantes, seja no congresso ou na câmara ? A principio, salvas as exceções legítimas pelo poder do voto do povo, eles estudaram nos melhores colégios e, alguns, até no exterior. Isso nunca fez e nunca os fará pessoas honestas e menos violentas; O estudo e a educação, juntamente com a ÍNDOLE dessas pessoas os tornam ainda mais perigosas, ainda mais com o poder que possuem e as atitudes que praticam a socapa.
 
truco adelante !!
 
 
 
 

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